Em uma família onde três dos sete irmãos vivem em situação de necessidade, é natural que os mais abastados os auxiliem em momentos de dificuldade. No entanto, o mais sensato seria incentivá-los a buscar o seu próprio sustento por meio do trabalho.
Caso isso não ocorra, os irmãos prósperos vão gradativamente se descapitalizando em prol dos demais, até que fiquem na mesma condição de pobreza.
Levemos esse exemplo ao Estado.
O que ocorre em um país cujo governante, movido por interesses claramente eleitoreiros, adota uma política desmedida, transferindo recursos da União para uma parcela carente da população?
Essa pergunta permite duas reflexões:
1º. É evidente a intenção política por trás de programas assistencialistas que visam a manutenção do poder. Busca-se o apoio de uma parcela da população carente e desprovida de instrução, garantindo votos em troca de benefícios. Um governo responsável, em vez disso, promoveria a geração de empregos por meio de investimentos reais em obras e infraestrutura.
2º. Os recursos para custear esses programas assistencialistas provém majoritariamente da principal fonte de receita do Estado: os impostos pagos por quem produz, empreende e emprega, gerando desenvolvimento para o país.
Conclusão: ao não dispor de recursos suficientes e ao demonstrar descuido com os gastos públicos, o governo opta por aumentar a carga tributária de forma irresponsável. O resultado é o sufocamento da cadeia produtiva, do produtor ao consumidor. Os empreendedores, que são a locomotiva do país, acabam penalizados com tributos excessivos, o que reduz a produção, eleva o desemprego e compromete o crescimento do PIB.
O país, assim, arrisca-se a descer toda a pirâmide econômica, até atingir a base da pobreza.
Basta observar alguns países que seguiram esse caminho. O resultado é sempre o mesmo: desemprego, miséria e estagnação.
Abílio, 2 jul 2025
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Nesse governo, há um agravante que vai muito além dos recursos disponibilizados aos ” mais carentes” que são os bilhões simplesmente drenados pela corrupção nos meios políticos e sindicais.
Muita verdade, Ricardo.
Sabe amigo a exposição do texto é uma síntese de verdades econômicas, fiscal e social que estamos todos a enfrentar no atual momento politico que estamos a viver. Verdades que pelo andar da carruagem, o cidadão agora não vai poder mais expressar, porque essa objetiva ideia expressada, corre o grave risco de ser cerceada e calada, pelo criminosos de poder ditatorial. Sabe irmão, estou a beira dos 70 anos e me sinto no alvorecer dos 15, 30, 40,50,60… Eu vou ousar te responder a sua indagação. _Para onde vamos? Sem dúvida, nossa geração irá brevemente para o túmulo, e sobrará apenas a nossa honra e a sabedoria da consciência espiritual que se elevará a um outro patamar de termos tido a coragem de ter cumprido com o nosso dever perante o correto exercício da cidadania em nosso Brasil. Entretanto, ainda estamos vivos e o pulsar da rebeldia nos assola e a consciência cobra o que fazer? O que pode ser feito para descobrir o rumo para onde vamos? Me dói ter na consciência a mais desgraçada, e a mais terrível visão de todas as canalhas, e criminosas falas já ditas por inúmeras autoridades do nosso País. Sabe irmão fazemos parte e fomos acusados formalmente por uma autoridade suprema do STF, de sermos uma população de mais de 200 milhões de “TIRANOS”e por consequência, menos de 15 milhões são os arautos e seguidores da corneta primazia do tão surrado Estado de Direito, e pseudo Estado Democrático. Sim, o império da LEI, a Constituição, leis ordinárias a exemplo do Código Penal e processual penal, estão sendo revogados, onde as garantias individuais são criminosamente destruídas sem que o nosso povo tome qualquer atitude de ação para evitar o caos da escravidão, a se permitir que seja totalmente implantado a subversão de uma ditadura política-judicial, sob a liderança de um juiz que comanda o grupo de 5 outros juízes a impor uma dominação sem precedente na história do Brasil. Para NÓS povo só existe um único caminho para onde IRMOS, crendo que se unirmos e caminharmos ombro a ombro, poderemos exercer o império da Lei, em respeito o que preconiza o dever legal, de que o poder emana do povo na Democracia, DESTITUIRMOS TODOS ELES, e exigir que a ORDEM JURÍDICA SEJA RESTAURADA, A iIMPOR O RESPEITO AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS, EM ESPECIAL O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE DA TRIPARTIÇÃO DOS PODERES DA REPÚBLICA, POIS SOMENTE AO POVO É CONCEDIDO ESSE DIREITO. É a manifestação. #SEMCENSURA A TODOS AUTORIZO A PUBLICAÇÃO.
Palmas, Belton. O seu texto ratifica o nosso pensamwento. Abraço.
A pura realidade. O pior, grande parte da população (não vou falar qual ideologia política, para não polemizar), não concorda com você, amigo, pois acham que está tudo certo, nós é que estamos errados.
Vai vendo, Brasil!!
(Minha simples opinião)
Verdade, Luis Cláudio. Aí repetimos: “Para onde vamos”. Abraço, amigo.