Tenho, particularmente, uma grande admiração pelo compositor húngaro FRANZ LISZT (1811 / 1886), principalmente pelas suas composições para piano.
Tido como menino-prodígio, aos 11 anos foi levado para Viena a fim de aprimorar o seu talento musical. Lá, após um dos seus concertos, recebeu os aplausos de Beethoven que ficou impressionado com a técnica do jovem pianista.
Radicou-se em Paris, onde dividia com o amigo polonês Fréderic Chopin, o sucesso nos salões parisienses, com uma leve vantagem (opinião minha) para este último, o que não desmerece a genialidade de FRANZ LISZT.
Depois de vários amores e triunfal sucesso em todos os grandes centros da Europa, renunciou ao piano, internou-se em um mosteiro, na Itália, e passou a tocar apenas para amigos íntimos e para Deus.
Em 1886, ano de sua morte, foi recebido triunfalmente em Budapeste, e festejado como compositor nacional da Hungria.
Era reconhecido pelos críticos da época como o maior pianista do século XIX.
Observação:
Para degustar determinadas músicas, as clássicas principalmente, se faz necessário concentrar-se e sentir a leveza dos toques suaves e mágicos dos seus instrumentos.
Agosto, 2011
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